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F o t o g r a f i a

 

[Outra de suas manifestações pontuais/atemporais

que o Artista batiza como "M.e.l.g.a.p.a.r.i.ç.õ.e.s."]

 

<<Anagke Kai Chronos ou

Do Mel-em-Branca Aos

Vergéis Encantados>>

- Mostra Individual a partir do universo 

mítico-sertanejeiro do escritor João

Guimarães Rosa. Em galeria La Brace, então situada na rua Paraíba, 1279 - Savassi - Belo Horizonte/MG. Curadoria: Papoula Bicalho.

De 07 de Outubro a 03 de Novembro de 2004.

O caderno Magazine (14 de Outubro - Jornal

O Tempo/MG), referiu-se à Exposição como "a trazer retratos do ´ser mineiro´ com um quê de sobrenatural.´

o livro eletrônico que contém todas as fotos 

(além de - em português/inglês - introdução e entrevista) está disponível para apreciação

e aquisição: aqui.

<<STUDIO 28, A PHOTOGRAPHIC

ANTI-AUTOBIOGRAPHY OF/BY

OTACÍLIO MELGAÇO>> 

O.M. é um artista praticamente avesso à fotografia

(ou qualquer outra forma de registro visual) quando

se trata de si mesmo. Imagens de Melgaço são

raras, e as poucas que foram tiradas, Otacílio diz com bom humor, existem apenas para provar que ele

próprio existe. Como então uma obra como STUDIO 28 poderia ter vindo ao mundo? Com ​​571 páginas, 251

das quais são retratos do artista? A resposta está

na veracidade surreal das próprias imagens presentes nessa monumental Oeuvre visual e também no que

a iconóloga e cineasta grega Zephyra Zafeiris plus a poetisa ucraniana Elizae Stepanova, escreveram, respectivamente, no Prefácio e

Posfácio de tal ANTI-AUTOBIOGRAFIA melgaciana,

em tom clarividente..

acesso-a aqui.

 

A r t e sVi s u a i s

2019, via Mel-em-Branca Editora,

em pleno Bloomsday (16 de Junho),

é lançado e disponibilizado

para aquisição o PhotoBook

<<ODYSSEUS HORIZONTALIZED>>,

contendo 145 desenhos/pinturas de Otacílio Melgaço. São 210 páginas; introdução (em Inglês) assinada por Milan Vesselovský,

artista visual Tcheco.

 

A obra retrata aquela que seria uma jornada de 24 horas pela cidade habitada por O.M., Belo Horizonte, tendo o testemunho ulissesiano de sua arquitetura como cartografada (e metaforizada)

concretude-em-Odisseia.

Disponível para apreciação e aquisição em Amazon Books (Kindle Store) ou, se preferir, entre em

contato diretamente com o autor/M-e-B 

por meio do seguinte correio eletrônico: 

melgacianesque@gmail.com

Confira 24 das imagens, aqui.

 

Leia entrevista de O.M. a respeito da imagética obra, aqui.

Lançado em Outubro de 2021,

<<PAVILLON DE L´ALMA>>",

Artbook contendo 236 Pinturas, Mosaicos, Fotografias + (Projetos de) Esculturas, Tapeçarias e Azulejos de Otacílio Melgaço. São 274 páginas; introdução (em Inglês) assinada por Anushka Lakshmi, filósofa asiática. "O.M., para mim, tem um espírito fluidamente renascentista. E assim me permito visitar a mitologia indiana e afirmar que ele me recorda algumas

divindades hindus que possuem incontáveis braços.

Assim, são inúmeras suas qualidades. Múltiplas,

plurais e sinérgicas. Na fascinante Oeuvre aqui focada, entre abstracionismo lírico e geométrico, não

obstante flertando pontualmente com a arte figurativa, Melgaço parece metamorfosear

formas & cores em uma misteriosa, sui generis,

Caligrafia audível." (A.L.)

 

Disponível para apreciação e aquisição em Amazon Books (Kindle Store) ou, se preferir, entre em

contato diretamente com o autor/M-e-B 

por meio do seguinte correio eletrônico: 

melgacianesque@gmail.com

Mais informações através de Mel-em-branca editora

<<urizen>>

URIZEN é uma Graphic Novel de Otacílio Melgaço. Este lançamento, até então,

um trabalho inédito, cumprindo o papel de ser

uma Introdução à próxima série. Nele conheceremos

o personagem OTTO KAVENDISH, que se interliga com toda uma diversidade de surreais personagens, cenários inefáveis, veias-e-vísceras do burgo que dá nome a esta obra. Pintor de retratos e naturezas mortas (flautista doce na sua intimidade exótica), ele absorve, metaboliza e reflete sobre o pulsante

tempo-na-terra deste lugar intrigante, tanto como voyeur quanto como flâneur. Seja pela sua

arraigada interação com o panorama excêntrico

de tão insituável vilarejo, seja através da sua

memória, repleta de imaginações, invenções,

alucinações.Tudo acontece entre o amanhecer

e o anoitecer de um mesmo dia, 28 de maio de 1918.

Basta dizer que estamos em uma franca pandemia,

a chamada (um equívoco comum) Gripe Espanhola. E,

em igual medida, vale a pena notar que o globo

ainda vive a palpitação da Primeira Guerra Mundial.

No final, quando palavras chegam à superfície, KAVENDISH escreve uma missiva (para uma personagem oculta? para si mesmo? ou para nós?) na qual se depara com uma realidade que transcende completamente qualquer vida desperta.

As ilustrações, baseadas em pinturas de

James Sidney Edouard, Barão Ensor

(1860 – 1949), são intervenções de Melgaço transcriando linhas e cores, num minucioso  - e fascinante - processo de refiguração e recontextualização. São 359 páginas, que

incluem ainda uma esclarecedora

entrevista com Otacílio.

Feito para ser visualizado de forma mais apropriada

em dispositivos móveis, especialmente smartphones.

+

Otacílio Melgaço engendrou uma Trilha Sonora para ser ouvida durante a leitura de URIZEN, elevando o alcance dimensional da Graphic Novel a novos patamares. O link que leva o leitor a esse adendo sonoro está contido no e-Book.

 

O elo para a <<URIZEN>> É ESTE.

D a n ç a

 

Projeta Teoria voltada ao universo da Dança e lhe

dá o nome de <<Cordiographia" ®>> (Espólio Particular). Está baseada na desconstrução da

figura do Coreógrafo e numa relação pluridiretiva,

eclipsante (segundo O.M., mesmo transubstancialmente indistinguidos) entre Músico (ÜberTrilheiro) e Bailarino. Destaca-se a admiração e abissal fluxuosidade que

o Artista possui para com o Butoh. Além dos álbuns discográficos Mort Peut Danser e Enxadachins (A Bailados Imaginários); pode ser citado - ainda não montado, guardando laços para com o universo do escultor inglês Henry Moore, o Espetáculo cordiográphico Giants´Nest.

 

em prol de apresentações pontuais, Em 2015 funda, contando com a bailarina e performer

mineira Letícia Oliveira,

a KOAN Cia de Dança.

Em mesmo ano há a estreia do Espetáculo

´Queda Livre´. Vide o site  da Cia. E aqui a trilha sonora.

 

Assista à videoarte de O.M.: "Mahavishnu O." para

Ballet-sob-Projeção; "Fragmento Abissal". Excerto de entrevista com semióloga Daphne De Sanctis:

 

D.S. – Descreva a cena específica

de sua videoarte “Mahavishnu O.”

 

O.M. – Registro de partícula de um Espetáculo

de Dança que trata de várias dimensões

projetivas em mesmo palco.

No caso do Fragmento Abissal, são três:

1- A coreografia (submarina) da Medusa;

2- Pernas/Pés de Bailarinos em movimento

circular perpétuo (estado de transe,

ou digamos, motricidade estática);

3- Mãos/Braços/Cabeças de Bailarinos

em condição estatuetária. Quando há um entrecruzamento espectral entre tais planos,

procuro desconstruir, dentre outras, noções de Perspectiva. Sejam cognitivas, gráficas, hierárquicas, curvilíneas, atmosféricas ou tonais... Pictorum

et Architectorum. Em nome da extinção

do pesadelo da Perspectiva: Artifício

melgaciano ágil a apropriadas metáforas.

 

D.S. – Pelo visto há uma inversão de expectativas no que vale a um Ballet! Não teme o estranhamento ou mesmo incompreensão por parte dos que já trazem uma visão convencional – independentemente se clássica ou contemporânea – dessa manifestação?

 

O.M. – De modo algum. Provavelmente até seja desiderium meu. Especificamente aqui, proponho aos Bailarinos que abdiquem não só do titerismo à grafia do movimento mas do movimento-em-si... (ou, no máximo, que se permitam incorporar um quase transcendente moto-contínuo, perpetuum mobile!). Em sendo assim, realizo o traslado de todo e qualquer espírito coreografável a uma outra natureza - pois em suas faces propriamente animal, vegetal, mineral. Em Fragmento Abissal, adotei a Medusa ou Mãe d´Água, Água-Viva! Tanto a mitologia quanto etimologia dos termos foram levadas em plena

conta por mim, como pode e deve perceber...

 

D.S. – De Le Cimetière Marin de Paul Valéry você fez

uma livre adaptação para que servisse de

intróito à passagem citada, não?

 

O.M. – Sim. O que chamo de seu F-r-o-n-t-i-s-p-í-c-i-o.

"Magra imortalidade negra e de ouro, Esta frescura

a exalar-se do mar A alma devolve-me... Ó, poder salgado! Lancemo-nos à abissalidade para reviver! Sim, grande mar dotado de delírios, Pele mosqueada, clâmide furada Por incontáveis ídolos do sol, Medusa absoluta, ébria de carne áurea, Que te envolvam os fulgurantes tentáculos Num tumulto ao silêncio parecido, Ergue-se! Há que tentar viver! Tesouro estável, templo de Minerva, Massa de calma e nítida reserva, Água franzida, Olho que em ti escondes Tanto de sono sob um véu de chama, - Ó meu silêncio!... Um edifício na alma, Cume dourado de mil estrelas (do mar), Teto! Templo do Templo, que um suspiro exprime, Submirjo a este ponto puro e me acostumo, Todo envolto por meu olhar marinho."

 

Com a colaboração de dançarinos do ICK e

Ballet National de Marseille,

em 2017, o espetáculo 7EVEN mostra a diversidade

da dança contemporânea. Sete peças únicas. em

Uma delas, <<Borrowed Time>>,

juntamente com a coreógrafa e performer

canadense-polaca Ula Sickle, Otacílio Melgaço. A musica foi concebida

e executada por ele.

 

A partir de tal estreia internacional, otacílio foi

convidado por Fabien Prioville (La La La Human Steps; Tanztheater Wuppertal Pina Bausch; Fabien Prioville Dance Company) e Azusa Seyama

(Ballet Austin; Tanztheater Wuppertal Pina

Bausch; etc.) para compor trilhas sonoras

para espetáculos originais (como é

o caso de <<Alpha>>, <<1250 Mb/s>> 

e <<The ZOOMOLOGISTS>>).

Melgaço desenvolveu/desenvolve várias parcerias com coreógrafos e bailarinos de todo mundo como,

por exemplo, as francesas Laetitia reboul

e, expoente do butô, TINA BESNARD;

a alemã Beljana Metje (Belja Namoari),

a italiana ORNELLA DUFAY-MIRALLES.

 

side by side with other professional activities that belong to the kaleidoscope that are the careers of Otacílio Melgaço (BR) and Laetitia Reboul (FR), both also begin to develop a partnership that hovers, in essence, through the unfolding

universe of music and dance. In other words,

the <<MELGALAŠEK duo>> is given birth.

Here & now, the first video art based on this rhizomatic experience, named
<<SÈVES>>.

You are all invited to embrace it and, equally, be embraced by Laetitia and Otacílio. Be welcome:
https://www.tiktok.com/otaciliomelgacoofficial

 

Go deeper through the following link: here.



Vide

Mort Peut Danser - Audição (fragmento) em SoundCloud

Enxadachins - Audição na íntegra via BandCamp 

BALLET DU DIEU MORT - Audição na íntegra via BandCamp

 

 

Notas:

1- Contrário à tendência pandêmica de uma contemporaneidade espetaculosa, ainda sobre como

se esquiva de biografar-se ou de se permitir biografar, Melgaço costuma parafrasear Paul Valéry: "Entendo que o conhecimento da biografia dos Artistas é um conhecimento inútil, se não for nocivo, para o uso que se deve fazer de suas Obras e que consiste seja na fruição, seja nos ensinamentos e nas problemáticas da Arte que delas extraímos." Assim como Jorge Luis

Borges fascinantemente se referia ao escritor

francês, talvez possamos atribuir o mesmo a O.M..

Por sua sui generis compostura, em tempos atuais, como poucos, "personifica - ele - os labirintos do espírito."

Os labirintos...

 

 

2- Seja sob a forma de um artigo como o presente

que visa oferecer a internautas a organicidade trajetorial da Obra de um Artista, para que o perfil

de uma personalidade pública seja dono de

credibilidade, há uma série de critérios normativos

a se adotar. Mas há também outros que se tornam

de cunho particularizado. Um deles, aqui, se

resume à utilização de determinadas letras

maiúsculas. Isso se deve conscientemente ao fato

de assumir o risco de propor uma diferenciação entre 'Arte' e 'arte'. Em decorrência disso, 'Artista', 'Obra' etc. (Vale dizer que, se assim posso estar a gerar polêmica

a desavisados, é um bom sinal. Se, a alguns naïfs, é um ato controverso, tanto melhor.) Reivindico Décio Pignatari quando afirmou, de modo ainda tão pertinente, que nessa geléia geral brasileira - e, acrescento, planetária - alguém tem de exercer as funções de medula e de osso. Principalmente Artistas com 'A' maiúsculo. Como justificativa, cito também Fernando Pessoa O fim da arte inferior é agradar, (...), o fim da Arte superior é libertar; Vladimir Maiakóvski A Arte não é um espelho para refletir

o mundo, mas um martelo para forjá-lo; Simone de Beauvoir É na Arte que o homem se ultrapassa definitivamente; Da Vinci A Arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível; Oscar Wilde A Arte começa onde a imitação acaba; Paul Klee A Arte não representa o visível, a Arte torna visível; Pablo Picasso Uma Obra de Arte deve levar um homem a reagir, sentir sua força, começar a criar também, mesmo que só na imaginação. Ele tem de ser agarrado pelo pescoço e sacudido; é preciso torná-lo consciente do mundo em que vive, e, para isso, primeiro ele precisa ser arrancado deste mundo; Theodor Adorno A tarefa atual da Arte é introduzir o caos na ordem; Samuel Beckett A Arte sempre foi

isto - interrogação pura, questão retórica sem

a retórica (...); Machado de Assis De todas

as coisas humanas, a única que tem o fim em si

mesma é a Arte; André Malraux A Arte é um antidestino; Ariano Suassuna Arte pra mim não

é produto de mercado. Podem me chamar de romântico. Arte pra mim é missão, vocação (...). "O resto é balcão de secos e molhados!" - diria Millôr Fernandes. (Celina Vivacqua)

 

 

3- Não há dados cronológicos acoplados às Obras.

É uma característica do Artista não fornecê-los. Em Entrevista concedida a mim, C.V. (Maio de 2012 - Ouro Preto/MG) - a ser publicada -, afirmara que era partidário do apontamento platônico: "O tempo é a imagem móvel da eternidade imóvel." Explicara que, "no epicentro de tais mobilidade imóvel e imobilidade móvel, prefiro lançar minhas proles em direção a um imagético e quiçá eternizante? ´desampulhetário pessoal´".

(À série de missivas eletrônicas trocadas, torna-se relevante saber que concomitantes entrevistas particulares articularam um ciclo mineiriano que alinhavou tertúlias ocorridas em Sabará, Ouro Preto, Mariana, São João del-Rei, Tiradentes e,

culminando, Cordisburgo.)

 

 

4- Direcionamentos a Espetáculos - passados, presentes... - de O.M. Em mesmo depoimento ouropretano, declarara: "Sempre fui avesso ao palco e, por monástica destinação, permaneceria recolhido (provavelmente em definitivo) a parir Obras da minha Torre d´Marfim - e seria um equívoco crasso crer que haja qualquer pejoratividade fantasmagourando o termo -. Muito pelo contrário. Não obstante, por ´forças erráticas´, passo recentemente a me lançar como um kamikaze em direção a (colisão com?) inesperados e surpreendentes! shows como os realizados na capital mineira liderando os Quat´z´arts. O que mais posso lhe dizer? Après

nous, le Déluge!" Excepcionalmente, vide aqui peculiares registros de Três das Apresentações miradas acima. Em Indie Fest (1) e N-O (2), ambas em Matriz Casa Cultural (Terminal Turístico JK - BH/MG) & no lançamento da Revista Parahyba (organizada pelo Editorial PET - Escola de Arquitetura e Design UFMG) em Rest Pop (3)

(Av. Augusto de Lima, 233, Ed. Maletta, sl 34 - BH/MG).

 

 

5- Somente a Arte pode transfigurar a desordem do mundo? O caráter hiperreferencial que existe no que nos é legado de Otacílio Melgaço, não é de se passar despercebido. Seus acasalamentos com demais Artistas de sua ´família espiritual´ até constantes homenagens que a eles presta. Perguntado sobre esse aspecto - mesmo estilístico, o Artista escritura: "Erijo, em uma primeira fase de minha Obra - a que habito hoje: infinitude do real?, utópica historiografia,

transRelicário do homem-humano e, assim, encordoamentos identificatórios são inevitáveis. E recorro aos meus, como não? Ei-la: a supremacia

das situabilidades que extrapolam tempos e espaços (recoisificando-os! e) compondo um Reinventário obsessivo, misteriosamente gozoso! Talvez arthurbispodorosariano... Paideia|Paideuma. O que sei é

que quando, arruaçado - no entremeio dos redemoinhos gerais, toco em nomes de Deus(es) e do(s) Diabo(s) {...e, ao bom ledor, ´começo aqui e meço aqui este começo e recomeço e remeço e arremesso e aqui me meço´ perante seus mais familiares nomes - que são Legiões pois são muitos...: de meu messer Guimarães Rosa a - em voz alta, sem pausas, num crescendo infernal! - Ésquilo Homero Diógenes Heráclito Hesíodo Ovídio Pitágoras Sêneca Rabelais Blake Satie Klimt Kubrick Rilke Russolo Fídias Nijinsky Brancusi Breton Smetak Stravinsky Sade Swift Schoenberg Wilde Messiaen Gaudí Tarkovsky Trismegistus Bataille Bacon Hokusai Hölderlin Kafka Joyce Nietzsche Pasolini Webern Shakespeare Borges Brook Bergman Carroll Villa-Lobos Dalí Wagner Whitman Bausch Artaud Redon Reverdy Beckett Boulez Bach Balthus Berg Bloy Duncan Faulkner Freud Fuller Giacometti Grotowski Kantor Kleist Khayyám Cunningham Kurosawa Cartier-Bresson Céline Cervantes Corbière Dante Steichen Stieglitz Suassuna Stockhausen Strindberg Stein Musil Murnau Merleau-Ponty Mishima Madách Jarry Jung Ohno Rimbaud Ray Rodin Baudelaire Bosch Benjamin Blumenfeld Byron Baudrillard Bernini Michelet Novalis Dostoiévski Duchamp Ducasse Dujardin de Assis De Quincey de Campos Da Vinci van Gogh van Beethoven Varèse Villiers de l'Isle-Adam Lacan Eckhart Eosphorus Eliot Escher Eisner Ives Proust Picasso Schiaparelli Claudel Schiller Chalayan Schaeffer Nero de Melo Neto de Chardin de Nerval de Barros Mallarmé Valéry Deleuze Barthes Beuys Burroughs Buonarroti Bourgeois Blanchot Béjart Lispector Laforgue Pessoa Ponge Pound Gould Goethe Gullar Apollinaire Arbus Andreas-Salomé Sá-Carneiro Piazzolla Coltrane Koellreutter Cocteau Twins Figueira Mello Huysmans Hilst Chesterton Zé...ao }, é, na realidade, o gozo do e no Mistério...bem ali: ganhando, gerundiando entranhas e travessiando (a)o paralém. Mysterion, do grego arcaico Myein: de olhos - bem - fechados reconstruir o Mundo, reconsubstanciá-lo para redestruí-lo e reinventá-lo: o pelo triz dum fio ariádnico melgaciano, minhas minotauromancias de estimação... Como ateu que sou, possuo a blasfemial religância típica desses. Face virginal - e, portanto, libérrima - da espiritualidade. Que se faz delirante seiva a que proponho. Mística primitiva? Mais do que a experiência da perda da forma atual em função do encontro com a forma original: me refiro

a uma ´oniformação´ em clarividência! Como fôra dito por Rothko: ´É necessário lembrar que só se pode roubar algo (indecifrável) dos deuses mediante a Criação.´ Sobre e sob a face de toda a gênese de minha Obra, em seus inúmeros arcabouços, proponho o Recriar (d)o Mundo em seu mileumanoitesco recontar! Face a face. E, assim, ao sopro ao verbo à luz são diluviados mitos, ritos, ..., esfacelamento de estátuas, expiação do bode?, cântico dos cânticos do bode!, tragoidia, onde estivestes de noite?, ..., nomenclaturados demarcadores desse escoamento rizomático aO quase Sem Fim. Scheherazad´infinitum... ´Oni-Trans-Form|A|ção´ em clara evidência! e, por tal razão ou justamente por dela abrir mão, vai daí, e não se engane!: trespassar sinestésico útero de Χρόνος ressalta, a meu ver, autêntica Contemporaneidade! Sou um Artista (e um homem) de meu Tempo! Às vezes, vale a quase opressão (mas como? ´opressão´? se Finnegans Wake é um livro escrito para crianças! A mais adorável literatura infantil que conheço...)... ...vale a quase opressão desse linguajar se aqui maquiavelicamente (neo)gongórico...como baumânica antiliquidez! Desafogue-se, ó respeitável Público! E Ave! Riverrun! À Terceira Almargem do Riverrun! E Ave! J.G.M. Le Clézio a falar de Lautréamont e da Obra única que só apresenta semelhanças com o caos da literatura oral, por exemplo: no fluxo bestial dos Cantos em que as imagens ainda não foram fixadas pela linguagem escrita! Nem protolíngua, nem post-lexical; nem arcaizante, nem hiperulteriorizada... Cosmogônica como há de ser! Nongongórica}{Simbabélica...e traduzível e eólica, ditirâmbica; em um quando ainda (o haver do ser) intrarrosaceae! Entre estética e ascética - nem apofático nem salvífico nem rotulável -, nada mais atual do que o que aqui está sendo (trans)versado! E, quiçá, Etern(izad)o... E, levando em conta que o desejo também precisa de seu claustro; próspEros: Nos Libertar Para O Novo! E basta!! Arfante, retome a luz o verbo o sopro!!! Vamos!!, em vista dos nomes: em nome! de um resfolegar em vísceras: face à fase. E, se me pergunta de uma segunda fase..., já nada posso prescrever. Deixo

a outros desvãos, esses ânus solares... Ou, ciliando Jacques Roubaud, ´Perecíveis, sentimentais, eu mesmo perecível, Tudo o que se arrisca a perder, dá-lo a ti, vais perdê-lo. Não me assemelharei sempre ao mundo. Fui o mundo, eu também. Semelhante, até a ilusão. Não dissipo a sombra do esquecimento, eu tento brilhar-me de luz fora da memória, contrabando indiscernível da lembrança pura. Entra, assiste à minha infância interior, no segundo lado do tempo.´"

 

 

6- Apesar de - sob os espectros de bacharelado em Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/BR -

ter travado contato em teatro com Arildo

de Barros (Grupo Galpão), fotografia com

Lincoln Volpini, cinema com o inestimável

Paulo Antônio Pereira e Hélio Gagliardi,

videoarte com Roberto Moreira Cruz -

é um Artista assumida e inexoravelmente Autodidata.

 

 

7- Em Belo Horizonte/MG, é paraninfo e grão-mestre

da Ophicina de Sons ®, propagando uma visão

mais humanista e multidisciplinar do ensino musical. Em

seus termos, calcada em embasamentos filosóficos, essa colateralidade magisterial - sua mezzo medieva mezzo renascentista Ophicina, ganhou de Otacílio

o curioso selo: "Música para Não-Músicos".

Visite aqui o Sítio Oficial da O.S.

 

 

Perfil apresentado através de pesquisas físicas e virtuais. Agradeço a colaboração de Otacílio Melgaço e de sua incansável confraria

- carinho especial a Daphne de Sanctis -.

Meu expresso muito obrigada pela gentil

supervisão e construtivas 

sugestões em vários âmbitos.

 

por CelinaVivacqua

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© O.M.

webPHonodesigner: O t a c í l i o M e l g a ç o

W e b p h o n o d e s i g n

 

Abaixo, exemplos de criações e adaptações

do Artista enquanto W.p.designer.

 

Sob a égide de trampolino ao Portal, TRÊS vértices:

 1 |||| 2 |||| 3 |||| 

 

Díptico Virtual para seu Projeto paralelo (Experimental Art-Rock), Baal des Quat´z´arts:

 

Sítio Oficial

Das Personas Baalescas

Sítio eletrônico a seu Combo instrumental no qual está O.M. voltado mais exclusivamente ao Piano (música aleatória, free jazz etc): CadavreXquis Ensemble:

 

C.E.

 

+

 

Adaptação infanto-juvenil em e-Book (Editora Mel-em-Branca) do clássico A Metamorfose (Franz Kafka) amalgamando, em forma de Diário, fragmentos da Obra do escritor tcheco e elementos biográficos melgacianos:

 

O Livro dos Insetos | OM 

(nossas excusas, obra fora de catálogo)

+

nota: referências a lançamentos feitos exclusivamente em língua inglesa, em tal mesmo idioma aqui constarão. 

it Is available, the Ebook

<<DEMOLITION LITERATURE

[Reviews + References + Reinterpretations + Reinventions

Of The OTACÍLIO MELGAÇO Discography]>>

by Mel-Em-Branca Pub Co.

n its entirety, a deluxe publication with 3 4 1 0 pages (three thousand four hundred and ten); 1 5 with inedited photos. Encompassing 2 0 1 (two hundred and one) O.M. albums, through an interdisciplinary and exuberant exegetical vision. In addition to in-depth notes by the duo of curators, there is an introductory essay by the Iranian philosopher and musician OMAR MEHREGAN, especially engendered for this monumental Work.

Authors: 
PABLO SUAREZ PAZ 
&
CAIO CAMPBELL

 

Released - on November 9, 2018 - the digital (Maga)Zine, produced by O.M.Team Θevrumineś. 

bilingual (Portuguese-English), with 444 pages: a compiling of essays, articles, reviews, quotes, iconography ... focused on

the exuberantly plentiful Work of Melgaço.

 

on November 20, 2019; the Second Issue, with 789 pages.

 

on m,arch 26, 2021; the third Issue, with 459 pages.

 

All publications are Available on Amazon Books (Kindle Store) for appreciation and purchase or if you prefer, please contact the author / Mel-em-Branca Pub Co. directly through

the following email: melgacianesque@gmail.com

 

A 9 de Novembro de 2018, lançada Θevrumineś, Revista digital produzida pela "Confraria Melgaciana", bilíngue (Português/Inglês). Em 444 páginas: uma compilação de ensaios, artigos, resenhas, iconografia, depoimentos...voltados à profusa Obra de O.M.

 

A 20 de Novembro de 2019,, o segundo número

com 796 páginas.

 

A 26 de março de 2021, o terceiro número

com 459 páginas.

No dia 12/12 de 2021, foi publicado o eBook

<<Furious Sphinx [THE MOST

AUDIBLE TRANSFERAL OF

A DEAFENING Æ N I G M A]>>, que trata

do universo sonoro melgaciano através de múltiplas constelações de mirantes (Nicolette Michalla, Laetitia Reboul, Denismar do Nascimento, 

Sílvia Maria Vilarejo, Caio Campbell,

Pablo S. Paz e, last but not least, Azusa

Seyama). Tal obra pode ser baixada gratuitamente por meio do seguinte link. Além disso, um álbum discográfico (criado exclusivamente para) fez parte de monumental evento, Ei-lo aqui.] 

In celebratory tone,

on the 28th of May / 2023,
a dreamlike Melgacian Work
comes to light embodied in an eBook:

<<蜂蜜と鋼
- G H O S T
M U S I C

A N D
B U T O H
I N
L I V I N G
F L E S H -
>>
Under the aegis of Mel-em-Branca Pub Co.,

the Oeuvre has 287 pages, intermediated

by photographs & engravings, with

an Introduction by Beljana Metje

- German dancer, choreographer, illustrator -.
It is an Opuscule conceptually structured as

a kaleidoscope, from which there are idiosyncratic fragments echoing polyphonic voices, both self-contained and interpenetrating. A ´spectral´ choir?

Yes, we´re probably facing a conjuration of what could be called (artistically / apotheotically) 'Phantasmagoria'. But, after all, in what sense?

Here there is an ethereal intersection of

the figures of Tatsumi Hijikata / Kazuo Ohno

and Otacílio Melgaço
 

The Brazilian composer and multi-instrumentalist, taking the denominative perspective of <<Ghost Dance>> as a reference, brings to the public a compositional expression that already existed beforehand in its career but that gains, from now on, such baptism: <<Ghost Music>>, an equally fluxuous concept, as one of the multifarious effigies of his polystylistic mosaic. Intertwined with Butoh - as well as surrealism, expressionism, etc. -, Melgaço proposes to us, through <<蜂蜜と鋼>>, the sprinkling of constitutive pollens of this sonic language that hovers over such fresh supercalifragilisticexpialidocious release.
 

Plus - we can also uncover a link in that Publication to takes us to a Sound Piece (<<KAMKAKAMI>>) created especially for this occasion.

 

To unveil 
<<蜂蜜と鋼>>
for free, simply click the following link.

+

HY-BRASIL,
A PLACE OF SPEECH
FROM THE PHANTOM ISLAND
AN OTACÍLIO MELGAÇO
I N T E R
V I E W


There are 608 pages containing a long interview with the Brazilian multi-artist and two robust addendums that explore, still in Q&A format, enlightening (punctual) passages from Melgacian's career & work. Previously unpublished photographs are also included. here.

 

+

 

L i g a ç õ e s  E x t e r n a s


Alguns Elos melgacianos específicos;

 

Das Galerias fotográficas:

 

>> black & white << by daphne de sanctis
>> on tour <
< by leo de sanctis
>> interventinstallations << by caio campbell
>> campaigns << by stella chris
>> memorabilia << by vera grassi
>> red << by gabi viana
>> street artworks << by celina vivacqua

 

LINKS 
 

In English:
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